Hoje é o primeiro dia do resto da minha vida, no pior jeito possível - ‘resto’ no sentido de ‘sobra’. Um mix de solto no mundo, ou melhor, largado. Ao mesmo tempo dependente de álcool - nunca mais chegar em casa depois da faculdade (puto!) abrir uma latinha e ver Seinfeld (feliz) vai ter o mesmo valor. Dependente financeiramente e emocionalmente de tudo, vai saber. Coisa de não merecer a cerveja com os amigos. Trânsito, já falei do trânsito? nunca bati o carro, mas morro um tanto cada dia. Mais do que nunca eu vou precisar do Autoterapia. Passado esse presente se as folhas caírem de fato pra mudar saio do blog, da televisão, do Orkut, do MSN, compro uma casinha de cerca branca na roça e levo minha moça com a viola pra lá. Pode ficar a vontade quem quiser passar uns tempos lá. É simples, mas é de coração. Final de semana costumamos passar o dia todo embaixo da mangueira e quando a gente vai reparar está aquele amontoado de estrela que dá até dúvida de qual encarar. Futebol com os vizinhos. É, tem até pé-de-saúde lá.
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