Como já chegou a três o número de pacientes do Autoterapia e já se foram quatro posts, me vi obrigado a propor um editorial para o blog. Mentira. É que estou na minha primeira crise criativa que abre alas para outro tema.
São poucas coisas que realmente consigo manter. Tudo em mim é fugaz. A validade pra mim é quase um caqui maduro. Rapidamente algum ser muito cruel e sádico dentro de mim decide: Chega, né?! O bobão aqui nem pra discutir um pouco:
Pô, como assim, já? Fiz o blog ontem. Aposto que em uma semana esse blog vai se autodestruir. O Autoterapia vai se autodestruir em 10, 9, 8... Não, não dessa vez. Quanto tempo durou o último, aquele do Top Five? Aquele era mais complicado porque era temático, dessa vez é livre. Desde quando você consegue viver em liberdade, tudo na sua vida tem que ser programado, se num cumprir é choque, até, finalmente, cair na rotina. Não, já consegui dar longa vida, produto não perecível, para várias coisas na minha vida. Ok, aquela sua última namorada, tão bonita e bacana, durou quanto tempo? Um mês bem vivido, né? Aí, é outra história, é a minha idealização de relacionamento... É, pelo andar da carruagem só a AUTOterapia não vai funcionar não. Além do problema de comprometimento você não consegue relacionar... Tenho mais amigos que você, ser ingrato. Já sei o porquê de você ter colocado o tema do blog em verde, é igual aquele pão de forma que você nunca consegue comer inteiro.
Enfim, ele sempre vence. Maldito. Não dessa vez!
continua nos próximos posts... ou não.
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