Há um mês que escuto “Oração ao Tempo” do Caetano com urgência e freqüência. Isso em casa e no carro. Nos sonhos e caminhadas ressoa continuamente: tempo tempo tempo tempo, quanto tempo for preciso. Em loops são os arrepios com o Compositor de Destinos. Seguidamente me deparo com o tom anárquico da “Poética” de Vinícius: -Meu tempo é quando, mas entro num acordo contigo, tempo tempo tempo tempo. I do not count the time. Who knows where the time goes?
Esbarrado no primeiro jubileu, vou te fazer um pedido, tempo tempo tempo tempo:
1 comentários:
Tempo, hein?
Thiago (o diretor) me mandou esse blog há um Tempo. Fazendo algumas postagens hoje, lembrei de passar aqui.
"Você vai lá na Status na sexta-feira?"
Ou nos vemos entre os acordes de ré e lá de Oração ao Tempo?
Gostei do blog, das belas canções; mas Dalí não me remete as melhores impressões sobre o Tempo.
Um grande abraço
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