já de manhã era corrente o diálogo da imensidão do mar e a insistência do rio.
construção de sabedoria em cascata, água salgada na sua doçura de encontro preenchendo a alma.
mesmo quando o caminho era de pedra, principalmente para um joelho já falhado, era porque de lá se enxergava mais bonito.
desse aprendizado das belezas: o concreto da laje em ibiza, geleiras na terra do fogo, um jardim caseiro
e a mata anciã que não cabe na vista só são de fato belas pelo querer bem, querer alguém e compartilhar com alguém.
"preservar não é nada mais que isso, né?" concluiu meu amigo.